imagens: Luiz Henrique Pesce Tadeu |ProEC/UNICAMP
Professora Débora Cristina Jeffrey, da Faculdade de Educação, fala sobre a revitalização de um espaço, considerando-o um ato simbólico e relevante que permite atividades culturais, políticas e científicas. Convida todos para participarem das atividades no dia 28 de novembro, na Praça da Paz, destacando a presença de oficineiros e a semeadura de um novo Baobá como um ato de resistência, em conjunto com várias atividades dos coletivos negros.
Juliano Henrique Davoli Finelli, prefeito do Campus, menciona as políticas de ressignificação dos equipamentos públicos da universidade, visando fortalecer os laços com a comunidade, especialmente os coletivos organizados.
Prof. Fernando Antonio Santos Coelho, pró-reitor de Extensão e Cultura, destaca a ação conjunta entre a prefeitura, a pró-reitoria de extensão e cultura, e os alunos negros da universidade, junto à Professora Débora, para oferecer espaços de identificação aos coletivos da universidade. Ele anuncia um grande evento no dia 28 de novembro, com várias atividades e a inauguração do espaço, visando o reconhecimento da diversidade da universidade e sua inclusão.















































































