Texto: Maria Luiza Robles Arias | Revisão: Felipe dos Santos
Nesta quarta-feira (13), a Pró-reitoria de Extensão, Esporte e Cultura (ProEEC) e o Centro de Memória — Unicamp (CMU) realizaram a cerimônia de lançamento do Guia do Patrimônio Cultural da Unicamp. Para a abertura do evento, que aconteceu no auditório Milton Santos, no Instituto de Geociências (IG), estiveram presentes o reitor, Antônio José Meirelles; o pró-reitor de Extensão, Esporte e Cultura, Fernando Coelho; a pesquisadora da Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa (COCEN), Raluca Savu e a atual coordenadora do CMU e também pesquisadora da COCEN, Maria Sílvia Duarte Hadler.
O Guia é uma iniciativa da ProEEC, com apoio do CMU, cujo objetivo é fomentar a criação de um ambiente de mediação e cooperação entre arquivos, centros de memória, bibliotecas, laboratórios e museus ligados aos diferentes setores da universidade. Esses espaços, os quais estão espalhados nos três campi da universidade, organizam e conservam agrupados documentais diversos, acervos administrativos e pessoais, além de livros e outras coleções. A intenção é divulgar tais espaços e a quantidade expressiva e inestimável de fontes neles preservadas, frisando a importância do patrimônio cultural para as ações de ensino, pesquisa e extensão.
Para Antônio e Fernando Coelho, o Guia teve sua devida comemoração e reconhecimento durante a cerimônia: “É realmente motivo de celebração. Neste dia a gente mostra, de forma muito clara, a grandeza dos acervos de cultura que essa universidade tem”, ressaltou o pró-reitor.
No que diz respeito aos impactos desse lançamento, ambos os entrevistados também concordam que isso torna mais claro tanto para a comunidade interna quanto para a externa à universidade o que há para se desfrutar nos campi da Unicamp, em Campinas, Limeira e Piracicaba. “A partir do momento que a gente faz o lançamento oficial do guia do acervo cultural da universidade, a gente entrega, para toda a comunidade, um compilado de tudo aquilo que nós temos no que se refere a arquivos”, disse Coelho.
Sobre desdobramentos e perspectivas futuras possíveis a partir dessa publicação, Fernando revelou ter grandes expectativas: “Eu acho que isso cria uma perspectiva não só de tornar público tudo isso para a comunidade interna, mas também deixar muito claro, para a cidade – e com cidade digo não só Campinas, mas também Limeira e Piracicaba –, tudo aquilo que a universidade tem e oferece. Então eu acho que isso abre caminhos muito interessantes para futuros projetos possíveis”, completou o pró-reitor.
